sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

ATÉ A PRÓXIMA GINCANA !!!

É GALERA ESTAMOS AÍ FIRME E FORTE ...

CULTO DA MOCIDADE TODOS OS SÁBADO ÁS 19H
GPS TODA QUINTA FEIRA ÁS 19H 
ieqitamarati r. forluminas,25-ouropreto-bh


pda sempre juntos !!!


terça-feira, 19 de outubro de 2010

COMO SER BONS PESCADORES

Podemos perfeitamente aplicar que: “... o mar é o mundo e os peixes, são os homens”. 
- Da mesma forma que existem mares, rios, lagos e açudes diferentes. - Também existem países, culturas e povos diferentes.
- Da mesma maneira que existem peixes com e sem escamas, peixes grandes e pequenos, peixes de águas doce e salgada, - também existem pessoas de condições sociais diferentes, de raças e etnias diferentes, de hábitos e culturas diferentes.
- Da mesma maneira que se pode pescar com caniço, com redes, com tarrafa e com anzol. - Também existem projetos de evangelismo, juntas missionárias e muitas maneiras de participar das comunidades de fé, através dos cultos, das EBD’s, dos estudos bíblicos nos lares, através das igrejas e seus ministérios e através de serviços comunitários.
Consequentemente, para cada criatura, para cada povo, para cada cultura... Existe uma forma mais apropriada de apresentar o Evangelho da Salvação. 
Irmãos, não importa em que águas estejam os peixes, não importam quais as características destes peixes... Sempre, o bom pescador encontra uma maneira de pescar o peixe... Sempre o bom pescador vai até onde o peixe se encontra e o pesca... Sempre o pescador encontra um jeito de realizar a tarefa para a qual se propôs. - E é por isso que aqueles que pregam o Evangelho, aqueles que fazem Missões e aqueles que cooperam com Missões, precisam observar atentamente os princípios e estratégias que Deus nos disponibiliza. Vejamos algo sobre isto:

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

Leia a Bíblia

                                              
A leitura da bíblia é algo que deve ser posto em primeiro do lugar na vida do cristão. O própio Jesus disse que devemos amar a Deus sobre todas as coisas, e como amaremos a Deus senão aprendendo sobre o nosso criado? através dos fatos pregados na palavra é que cremos que Jesus é o filho do Deus vivo!
Seria algo pretensioso da minha parte escrever sobre todas as qualidades da nossa arma mais poderosa, a Palavra de Deus! a bíblia cita enumeras passagens sobre a importância dela em nossa vida. A Palavra de Deus é escudo para os que em Deus confiam, será proteção contra mentiras ditas por homens, será alimento para nosso espírito e renovo para nossa alma, boa para exortação e ensino, viva  e eficaz! ora é o poder de Deus para a salvação!
Amados, não devemos desprezar a Palavra de Deus! o número de pessoas que tem crido em nosso Senhor tem aumentado, mas  a pergunta é: será que têm sido preparados para enfrentar a dura jornada das nossas vidas a caminho da salvação, ou simplesmente tem crescido pessoas vazias da palavra que se perderão pelo caminho?
Preceitos importantes como santidade, renúncia, família, responsabilidades sociais e etc pregados na bíblia transformam a vida do homem através de valores que são dados por Deus ao homem, mas que ficaram distantes de nós por causa do pecado.  Todos esses preceitos e valores se vividos nos levam por meio de Cristo Jesus e sua graça, mediante a fé, a salvação!
Por isso e por mais coisas que devemos descobrir lendo a Palavra é que devemos buscá-la de todo o coração! como algo que de mais importante a nós, com sabedoria!
Amados leiam a Bíblia!

A parábola dos pescadores sem peixe

Era uma Associação de Pescadores, que viviam no meio de rios e lagos, cheios de peixes famintos. Eles se reuniam regularmente para discutir sobre o chamado para pescar, a abundância de peixe e a emoção de pegar peixes. Ficavam muito animados com o assunto da pescaria.

Alguém sugeriu que o grupo precisava de uma filosofia de pesca. Assim, cuidadosamente, definiram e redefiniram a pesca e o propósito da pescaria. Desenvolveram estratégias e táticas. De repente perceberam que haviam começado de trás para frente – haviam se interessado pela pescaria do ponto de vista do pescador, e não do ponto de vista do peixe. Como o peixe vê o mundo? Como vê o pescador? O que e quando o peixe come? Era importante entender essas coisas. Por isso, iniciaram estudos epesquisas. Participaram de conferências sobre a pescaria. Muitos viajaram a lugares longínquos para estudar diferentes tipos de peixes, com diferentes hábitos. Alguns obtiveram Ph.D. em piscicultura.
Contudo, ninguém havia ido pescar. Formou-se, então, um comitê para enviar pescadores. Havia muito mais lugares propícios para pescar do que pescadores. Por isso, o comitê precisava determinar prioridades. A lista de prioridades foi colocada em quadros de avisos em todos os salões da Associação.
Mas, como antes, ninguém estava pescando ainda. Foi feita uma pesquisa para saber por quê. A maioria não respondeu ao questionário, mas, entre os que responderam, descobriu-se que alguns se sentiam chamados para estudar a pesca, outros para fornecer equipamentos de pesca e outros, ainda, para encorajar os pescadores. E, com tantas reuniões, conferências e seminários, simplesmente não tiveram tempo para pescar.
Jacó era novato na Associação de Pescadores. Depois de uma reunião muito animada, ele foi pescar. Fez algumas tentativas, pegou o jeito e conseguiu pegar um lindo peixe! Na reunião seguinte, ele contou sua história e foi elogiado pelo sucesso. Acabou sendo convidado para falar em todos os núcleos da Associação e contar como havia sido a sua pescaria. Assim, com tantos compromissos e por ter sido eleito para a diretoria da Associação, Jacó nunca mais teve tempo para pescar.
No entanto, não demorou muito e ele começou a se sentir intranqüilo e vazio. Teve saudades da pesca propriamente dita, de sentir o puxão no anzol. Assim, decidiu deixar a diretoria da Associação, bem como os demais compromissos com os núcleos, e convidou um amigo para ir pescar com ele. Os dois foram – sozinhos – e pegaram peixes.
Os membros da Associação de Pescadores eram muitos e os peixes eram abundantes. Mas os pescadores continuavam sendo muito poucos.

segunda-feira, 6 de setembro de 2010

Não entre na onda dos outros


Digamos que um pouco além do típico. Ok, pra ser sincero eu era um metido de mão cheia. Vivia querendo aparecer e tentando ser aquilo que eu não era.
Numa dessas “vidas fictícias” que eu tinha para me aparecer, um dia, em uma viagem com minha família para o litoral paulista, fomos passar uns dias numa praia badalada por surfistas. Eu não me lembro como, mas de alguma maneira eu arrumei uma prancha de surf e decidi que era surfista a partir daquele momento (eu nunca havia subido em uma prancha de surf em minha vida!).
Tudo bem, então! Lá fui eu! Descolei um bronzeado de praia, uns óculos bem no stile da coisa, um bermudão florido e enfiei a prancha embaixo do braço pronto para “arrasar”. Pulei com a prancha na água e fui pro fundo em busca de pegar uma onda.
Quando surgiu a onda fui com tudo nela sem olhar para os lados achando que estaria entrando em meu momento glorioso. He, he, he!!!!! Ali estava o novo “rei da praia” (pelo menos eu pensava!?). Nessa hora, eu ouvi uma gritaria mandando eu sair da frente e quando olhei pra trás, vi um prancha subindo por cima de mim. A realidade é que aquela prancha só não deu de bico na minha cabeça por causa da experiência do surfista que estava nela.
Quando saímos da onda, o surfista (o verdadeiro) me deu uma dura que eu saí até “torto”. Ele falou que eu não deveria entrar na onda dos outros, que não deveria nem entrar na água com uma prancha sendo que eu não sabia surfar. Uhhhh! Aquele cara me fez pagar um dos maiores “sapos” da minha adolescência, e sabe o que era pior? Ele tinha razão em tudo o que estava falando, porque se ele não fosse um surfista de verdade, muito provavelmente eu teria uma cicatriz bem grande no meu rosto para contar a história. Mas a experiência dele serviu para me ajudar.
Eu me lembrei dessa história num dia em que eu estava em casa pensando em como Deus tem mudado a visão da Sua igreja com a adoração. Como existem adoradores hoje. Foi quando me lembrei dessa história e comecei a rir sozinho dela, e o Espírito Santo falou muito claro comigo: Filho, o problema é que muitos se dizem adoradores e dizem que me conhecem, mas são tão adoradores quanto você era surfista.
Sabe, eu acho maravilhoso ver tanta gente desesperada pela face do Senhor. Ver tantos ministérios mudando sua visão, ver tanta gente dizendo que tem sede de Jesus. E sempre que eu vejo esse monte de“santos desesperados” (no qual eu me incluo), eu penso: “Como será essa pessoa no dia-a-dia?”.
Adoração não é uma moda que está surgindo na igreja agora. Não é um novo estilo musical ou um novo meio de pregação. Adoração é um estilo de vida que você escolhe como cristão.
Como cristão? Mas todo cristão não é um adorador?
Não!
Fonte: Torre Forte

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